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INDÚSTRIA ELEVA PREVISÃO DE PRODUÇÃO DE VEÍCULOS

A recuperação dos mercados internacionais gerou um salto nas exportações de veículos brasileiros, o que fez a associação que representa o setor, Anfavea, aumentar sua expectativa de produção em 2010 que já era recorde.
A estimativa passou de 3,4 milhões de unidades produzidas em 2010, equivalente a alta de 6,5 por cento, para 3,6 milhões de veículos, expansão de 13,1 por cento.
Enquanto isso, a projeção para exportações passou de 620 mil unidades para 750 mil, salto de 57,9 por cento sobre o volume despachado ao exterior em 2009. Já a expectativa para as vendas no mercado interno seguem em 3,4 milhões de veículos, 8,2 por cento de crescimento anual.
Segundo o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, apesar da indústria brasileira estar exportando mais, o setor está vendendo mais veículos desmontados que montados, o que ajuda a pressionar margens.
Enquanto as exportações de veículos montados subiram 41,6 por cento de janeiro a setembro, as vendas de veículos desmontados (CKD) dispararam 184,9 por cento no período sobre um ano antes.
"Na prática, estamos exportando menos", afirmou Belini nesta quinta-feira durante apresentação dos números do setor em setembro.
Na avaliação do executivo, que também é presidente da Fiat para a América Latina, o cenário de real forte e excesso de capacidade produtiva internacional tem favorecido as exportações de veículos desmontados enquanto favorece as importações de veículos montados.
O executivo mostrou quadro em que o volume de veículos exportados pelo Brasil caiu de 30,7 por cento do total produzido em 2005 para 14,6 por cento este ano. Enquanto isso, as taxas de importações passaram de 5,1 para 18,1 por cento.
"O Brasil é o quarto maior mercado do mundo e o sexto maior produtor de veículos. Sabendo que o real continuará forte independente da política monetária, por causa da enxurrada de dólar que chega ao país, só vejo um caminho que passa pela melhoria da competitividade", disse Belini, lembrando altos custos com insumos como aço e energia no Brasil.

Mercado Interno
No mercado interno, as preocupações da entidade se reduzem. O ritmo aquecido de vendas, mantidas as atuais condições da economia, indicam um ano de 2011 com vendas maiores que as de 2010, disse Belini, evitando cravar números precisos.
Em setembro, a produção caiu 9,1 por cento sobre agosto, para 308,1 mil veículos, influenciada por greves de trabalhadores que estavam em campanha salarial e conseguiram reajustes na casa dos 10 por cento.
O indicativo da força do mercado acontece na comparação com setembro de 2009, quando houve correria dos consumidores às lojas sob a expectativa da não renovação do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nessa comparação houve alta de 12,7 por cento.
Em vendas, houve retração ligeira de 1,8 por cento na comparação mensal, para 307,1 mil unidades, pela diferença de um dia útil a menos de licenciamento em setembro. Na comparação anual houve estabilidade.
O volume de veículos estocados nas montadoras e concessionárias segue controlado, segundo a Anfavea. Em setembro o número estava em 312.261 unidades, equivalente a 31 dias de vendas.
A Anfavea informou que o nível de emprego na indústria cresceu 10,5 por cento nos últimos 12 meses até setembro, para 134.026 postos de trabalho.
A Fiat encerrou setembro com vendas de 66.809 automóveis e comerciais leves, recuo de 4,2 por cento sobre agosto. Enquanto isso, a Volkswagen acumulou vendas de 60.058 unidades no período, queda mensal de 3,4 por cento.
General Motors registrou vendas de 58.965 automóveis e comerciais em setembro, crescimento de 6,2 por cento na comparação com agosto. A Ford somou 27.134 unidades vendidas, 7,8 por cento menos que no mês anterior.
Caminhões
As vendas de caminhões em setembro somaram 13.221 unidades, considerando todas as categorias de semileves a pesados, queda de 0,2 por cento na comparação com agosto e salto de 31 por cento sobre o mesmo mês de 2009. No acumulado do ano, as vendas foram de 112.142 unidades, 50,4 por cento mais em relação a um ano antes.
A Volvo registrou vendas de 914 caminhões pesados em setembro, ante 1.031 em agosto. Scania teve vendas de 1.402 unidades sobre 1.138 no mês anterior. Mercedes-Benz registrou 1.383 licenciamentos de caminhões pesados no mês passado, ante 992 em agosto.

Fonte: Reuters.com – MSN
 

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